Esquadrilha da Fumaça abre campeonato esportivo militar.

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“L Navamaer – AFA 2016”. Esta foi a frase escrita pela Esquadrilha com sua clássica fumaça branca no céu da Academia da Força Aérea nesta sexta-feira, dia 8 de julho, na 50ª edição da NAVAMAER. O tradicional campeonato esportivo é disputado por cadetes e aspirantes das escolas de formação de oficiais das três Forças Armadas: a Escola Naval (EN), a Academia da Força Aérea (AFA) e a Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN). Esse ano, a competição está sendo realizada na AFA, em Pirassununga (SP), e vai contar com 12 modalidades esportivas durante sete dias de disputas, de 8 a 15 de julho. O evento contou com a presença do Comandante da Força Aérea Brasileira, Tenente-Brigadeiro do Ar Nivaldo Luiz Rossato, que abriu a cerimônia frente aos 600 atletas participantes das três Forças Armadas.

Anfitrião do evento, o Comandante da AFA, Brigadeiro do Ar Saulo Valadares do Amaral, afirmou que é uma honra sediar a NAVAMAER devido à sua grandiosa importância. “Nos dias atuais, o apoio intensivo das Forças Armadas na prática esportiva é uma realidade. A iniciativa vem logrando resultados cada vez mais expressivos em jogos e competições internacionais. Nos Jogos Panamericanos de Toronto, em 2015, o mundo observou com curiosidade e admiração a continência individual a ser prestada por pelo menos metade das vezes em que a Bandeira Brasileira subiu ao pódio. Este ano, quase metade dos atletas brasileiros que competirão nas Olimpíadas Rio 2016 é militar”. E ressaltou a relevância da prática de esportes nas escolas militares: “é uma grande oportunidade de praticar valores e princípios que norteiam a formação dos cadetes, tais como espírito de corpo, coragem, disciplina e lealdade”.

Assistindo pela primeira vez a demonstração da Esquadrilha da Fumaça, o Cadete Infantaria Ítalo José Santos Vasconcelos, da Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) – Unidade do Exército brasileiro – ficou admirado com a escrita no céu e as manobras das aeronaves. “Trata-se de uma apresentação muito diferente do que estamos acostumados a ver. A minúcia de detalhe das acrobacias e a forma como conseguem escrever com fumaça no céu me impressionaram bastante”.

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