Governo português aumenta participação na TAP.

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Dois meses após concordar em ter um consórcio privado com participação majoritária na transportadora nacional TAP, o Governo Português reajusta a regra, de modo a deter a mesma fatia do seu sócio, passando a ter 50% da participação da companhia.

O acordo com o consórcio privado foi confirmado em novembro, porém uma eleição posterior trouxe ao poder português uma nova administração. Uma das metas de sua campanha era reverter as privatizações acordadas pelo governo anterior.

Sob o acordo do ano passado, o consórcio gateway Atlântico – composto por David Neeleman, fundador da JetBlue Airways e da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, e pelo português fundador do Grupo Barraqueiro – assumiu 61% da TAP, com o governo mantendo 34% e os funcionários da TAP, 5%.

Numa sequência de negociações, no entanto, o governo anunciou em 5 de fevereiro que tinha acordado através de um memorando de entendimento com o consórcio o aumento de sua participação para 50%, com corte da participação do consórcio para 45% e os funcionários da TAP mantendo os 5%.

Os detalhes finais do novo acordo ainda precisam ser acertados, disse um porta-voz da TAP no dia 8 de fevereiro. No entanto, apesar de tomar a sua participação maior na companhia aérea, “o governo reconhece que é uma empresa privatizada. Nada mudou”.

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