Aeroporto de São José dos Campos tem alta de 67,2% na movimentação de cargas no 1º trimestre

O terminal de logística de carga (Teca) do Aeroporto Internacional de São José dos Campos/Prof. Urbano Ernesto Stumpf (SP) armazenou 353,7 toneladas em volumes de janeiro a março. Esse movimento representa um aumento de 67,2% em relação às cargas processadas no mesmo período do ano passado, quando foram contabilizadas 211,5 ton.




O destaque ficou por conta do setor de importações, com aumento de mais de 88,5%. Foram 153,6 ton. contra as 81,5 ton. movimentadas nos três primeiros meses de 2017. O terminal de logística de carga de São José dos Campos atende principalmente aos setores aeronáutico, automobilístico, de telecomunicações e de informática. A maior parte do movimento é com material aeronáutico, de telecomunicações e de informática.

Para o superintendente do aeroporto de São José dos Campos, Aguinaldo Gomes de Souza, “os resultados positivos estão associados às visitas de captação de novos clientes, sensibilizando diretamente os importadores e exportadores da Região Metropolitana e cidades circunvizinhas, além do programa Vale FLEX, implantado em outubro de 2016”.

O complexo também trabalha com a nacionalização de cargas advindas de outros terminais e modais logísticos, ação que está sendo expandida com o programa Vale FLEX. A iniciativa reúne incentivos para importadores e exportadores do Vale do Paraíba que optarem por fazer o desembaraço aduaneiro de suas cargas no complexo logístico joseense. Essa ação enfatiza o crescimento da movimentação de cargas no terminal e a racionalização do processo logístico na região, com estímulos indiretos à economia por meio de transporte e desembaraço mais ágeis e com menor custo.

O Teca tem área total de 6.107 m². Sua área de recebimento é de 731 m², com armazéns de 525 m² para cargas de importação, e 223 m² para exportação. Para a movimentação das cargas, o complexo conta com equipamentos como tratores rebocadores, empilhadeiras com capacidade de manusear até 10 ton. de carga e empilhadeiras patoladas com 1,6 ton. de capacidade, paleteiras elétricas, niveladoras de doca manuais e hidráulica, plataforma hidráulica de fosso e dollies, câmara frigorífica e câmara para produtos radioativos, resultando em uma estrutura versátil capaz de operar cargas de naturezas variadas.

 
Informações pela Assessoria de Imprensa da Infraero.
 

Murilo Basseto
Murilo Bassetohttp://aeroin.net
Formado em Engenharia Mecânica e com Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Aeronáutica, possui mais de 6 anos de experiência na área controle técnico de manutenção aeronáutica.

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