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Após pico de 75%, aviação brasileira volta para 52% do movimento pré-Covid

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Com o agravamento da pandemia do novo coronavírus no país, as companhias aéreas nacionais registram, em março, uma média de 1.258 partidas diárias domésticas, ou praticamente a metade (52,4%) da quantidade de decolagens do início de março de 2020, antes das medidas de isolamento social e fechamento de fronteiras.

Isso é o que mostra um levantamento da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (ABEAR), com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Essa queda acontece após as empresas aéreas terem registrado desde maio uma retomada gradual da demanda por voos domésticos, alcançando o pico de 1.798 decolagens diárias em janeiro, ou 75% da oferta diária de partidas em relação ao início de março de 2020.

O resultado, apesar de bastante duro, apenas confirma números já esperados, afinal, desde o início do mês de março as três grandes companhias aéreas do mercado doméstico nacional vêm anunciando reduções de operações.

O recrudescimento da pandemia já havia impactado a quantidade de voos em fevereiro, quando a média diária recuou para 1.469, o que equivale a 61,2% da malha aérea pré-crise, e agora os dados de março confirmam a tendência de baixa e de meses de maior desafio à frente.

Com informações da ABEAR

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