Mãe se diz humilhada após quase ser expulsa com filho de avião devido a ‘roupa indecente’

Uma passageira de um voo da Southwest está dizendo que se sente “humilhada”. Segundo ela, apesar de seu status de passageira frequente e de voar de maneira recorrente, ela e o filho de sete anos quase foram impedidos de embarcar em seu mais recente voo, depois que os comissários alegaram que seu figurino era muito revelador.

Segundo matéria do The New York Post, Eve Marie, 26, estava voando com seu filho de Dallas para Tulsa quando a companhia aérea disse que ela não poderia embarcar trajando uma roupa de estampa de leopardo decotada. Ela insistiu para que a companhia aérea mostrasse onde que isso era proibido, mas acabou levando a pior na discussão.

Para que as coisas não acabassem mal, uma comissária de bordo se prontificou a emprestar-lhe um suéter para que se cobrisse durante todo o voo. Além disso, a companhia aérea exigiu que ela se sentasse na primeira fila para que os outros passageiros não vissem seu top. Curiosamente, com base nas imagens, nota-se que ela não estava usando a máscara facial da maneira adequada.

Ela se diz humilhada

A moça, que diz trabalhar como modelo, quer um pedido de desculpas da companhia aérea, bem como “melhor treinamento sobre diversidade”, clareza sobre o código de vestimenta, juntamente com sua aplicação consistente, e quer que os funcionários sejam “responsabilizados” pelo constrangimento que causaram a ela e a seu filho.

No início do mês de outubro, um piloto da Southwest Airlines emprestou uma camisa para que uma passageira pudesse voar. A empresa foi duramente criticada naquele episódio, sobretudo por estampar a modelo israelense Bar Refaeli de biquini em tamanho gigante numa de suas aeronaves.

Carlos Ferreira
Carlos Ferreira
Managing Director - MBA em Finanças pela FGV-SP, estudioso de temas relacionados com a aviação e marketing aeronáutico há duas décadas. Grande vivência internacional e larga experiência em Data Analytics.

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