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Mais de 12 mil pilotos podem ser demitidos nos EUA, veja lista por companhia

Aeroporto Internacional de Los Angeles

Com a pior crise da aviação em curso, o maior mercado de aviação do mundo prevê demitir 12 mil pilotos, batendo um triste recorde. Segundo dados da AeroCrew Solutions, uma consultoria para contratação de profissionais da aviação, um pouco mais de 12 mil pilotos já receberam aviso prévio de demissão nos Estados Unidos (WARN letter).

Nessa lista estão todas as companhias aéreas com exceção da Southwest Airlines, que garantiu que não irá demitir até o final do ano. Também neste número não estão inclusas as regionais Trans States Airlines, Compass Airlines e Ravn Alaska, que já encerraram as operações ou declararam falência, demitindo todo o seu pessoal.

A ExpressJet, que é a maior operadora de jatos Embraer ERJ-145 no mundo, também deverá fechar as portas após o fim do seu único contrato com a United Airlines. Mas os seus pilotos, que serão desligados, também não fazem parte desta conta.

Por fim, a lista abaixo, que contempla 12 companhias aéreas diferentes.

As marcadas com asterisco (*) são as empresas regionais que operam como terceirizadas para a American Eagle, Delta Connection e United Express.

  • United Airlines: 3.900;
  • Delta Air Lines: 2.500;
  • American Airlines: 2.500;
  • Piedmont Airlines*: 130;
  • Allegiant Air: 275;
  • Spirit Airlines: 809;
  • Frontier Airlines: 500;
  • Republic Airways*: 933 pilotos e 400 downgrades (rebaixamento de cargo), fechando permanentemente as bases de Houston e Kansas City;
  • PSA Airlines*: 600 pilotos fechando as bases de Knoxville e Norfolk;
  • Hawaiian Airlines: aproximadamente 175 pilotos;
  • Envoy Air*: 350 pilotos;
  • GoJet Airlines*: 200 pilotos;

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