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Mesmo com a crise aérea, casos de laser apontado para aviões subiram em 2020 nos EUA

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A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA – Federal Aviation Administration) publicou nesta semana dados que mostram que os ataques de laser contra pilotos aumentaram em 2020, mesmo com a redução geral nas operações de tráfego aéreo por conta da crise aérea.

Em 2020, os pilotos relataram 6.852 ataques de laser à FAA, um aumento de 11,7% frente aos 6.136 ataques relatados em 2019 e o maior número relatado para a agência de aviação desde 2016.

A FAA informa que permanece vigilante em aumentar a conscientização sobre o uso indevido de lasers quando eles são apontados para aeronaves. Mirar intencionalmente os lasers em uma aeronave representa uma ameaça à segurança dos pilotos e viola a lei federal. Muitos lasers de alta potência podem incapacitar os pilotos de aeronaves que podem transportar centenas de passageiros.

A FAA trabalha em estreita colaboração com as agências policiais federais, estaduais e locais para perseguir penalidades civis e criminais contra pessoas que intencionalmente apontam um laser para uma aeronave.

A agência toma medidas coercitivas contra pessoas que violam os Regulamentos Federais de Aviação lançando lasers em aeronaves, e pode impor penalidades civis de até US$ 11.000 por violação. A FAA já impôs penalidades civis que chegaram até US$ 30.800 contra pessoas por vários incidentes com laser.

Informações da FAA

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