NHR diz ser ilegal a prisão de seus pilotos pela apreensão de drogas em seu avião

A empresa aérea NHR Táxi Aéreo voltou a se pronunciar publicamente nesta segunda-feira, 14 de dezembro, sobre o caso envolvendo a apreensão de drogas sendo transportadas a bordo de uma de suas aeronaves.

Conforme acompanhamos desde a quarta-feira da semana passada, 9 de dezembro, o Embraer E110 Bandeirante de matrícula PT-SGM da empresa foi apreendido no interior da Paraíba enquanto transportava uma tonelada de drogas. O caso aconteceu no Aeroporto de Catolé do Rocha, e o avião foi interceptado pela Polícia Militar com homens do 12º Batalhão, 6ª Companhia do Batalhão de Operações Especiais (BOPE).

Naquele momento, a NHR havia emitido um comunicado informando que foi contratada para o fretamento de caixas contendo (em tese) peças automotivas, portanto, estava apenas realizando serviço para qual foi contratada: transportar mercadoria, que estava acondicionada em caixa lacradas, acompanhadas de duas pessoas.

Apesar da declaração da empresa, seus pilotos, que foram presos na ação, seguem privados de sua liberdade, o que fez com que a mesma voltasse a publicar hoje um comunicado oficial em sua página no Instagram.

A NHR novamente “afirma com veemência que não tinha conhecimento do embarque no porão de carga de sua aeronave de substâncias ilícitas”, e agora também complementa que, diante dessa posição, considera “ilegal a prisão de seus pilotos”.

Veja a seguir a nota completa da empresa aérea.

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Murilo Basseto
Murilo Bassetohttp://aeroin.net
Formado em Engenharia Mecânica e com Pós-Graduação em Engenharia de Manutenção Aeronáutica, possui mais de 6 anos de experiência na área controle técnico de manutenção aeronáutica.

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