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Algo impensável anos atrás irá acontecer em breve: um piloto britânico pilotará o avião do presidente americano, o Boeing 747-200 que é chamado de “Força Aérea Um” quando o presidente dos EUA está a bordo.
A ex-colônia britânica, que hoje é o país mais poderoso do mundo, tem boas relações com o Reino Unido, mas devido ao histórico de guerras, que incluiu uma Casa Branca queimada pelos ingleses, nunca foram tão “íntimos” quanto agora.
Acontece que um piloto britânico vai pilotar a “Casa Branca Voadora”. O piloto em questão é do quadro da RAF (Royal Air Force, a Real Força Aérea Britânica) e já trabalhou nos EUA como adido de seu país. Apesar de não ter seu nome revelado, a sua patente seria de Tenente-Coronel, segundo revelou o jornal Daily Express.
O militar faz parte do programa de intercâmbio entre os dois países, que já permitiu que britânicos voassem aviões como o espião U-2 e o bombardeiro B-2, e que os americanos voassem o caça de ataque Tornado.
Para voar o “Air Force One”, que na verdade é o nome de qualquer avião da frota do país quando o presidente dos EUA está a bordo, é necessário ter ao mínimo 2.500 horas de voo. O 747-200 denominado VC-25A é o mais usado pelos presidentes dos EUA e conta com uma tripulação formada por um comandante, co-piloto e engenheiro de voo, além de três outros oficiais de “backup” dentro do avião.
O britânico, após obter sua licença no 747, fará parte da lista oficial de pilotos habilitados a voar no VC-25A com o presidente a bordo. A decisão não deve ter nenhum peso do resultado das eleições, mas aparenta ser algo planejado anteriormente.
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