Início Variedades

Passageira vai presa ao usar documento com erro de grafia para tentar voar

A fim de fugir de uma quarentena obrigatória de 10 dias ao chegar no Havaí, uma passageira falsificou seu cartão de vacinação, mas foi desmascarada após cometer um pequeno deslize na grafia do fabricante do imunizante.

Southwest Airlines
Boeing 737-700 Southwest Airlines – Imagem: Eric Salard, CC BY-SA 2.0, via Wikimedia Commons

O curioso caso aconteceu com uma passageira de 24 anos, que viajava pela companhia aérea americana Southwest Airlines, com destino ao Aeroporto Internacional de Honolulu, no último dia 23 de agosto. Após desembarcar, as autoridades do estado do Havaí notaram alguns aspectos estranhos no documento de vacinação da passageira, o que acabou chamando a atenção.

Como relata o USA Today, a passageira não havia realizado uma reserva em um hotel, nem mesmo forneceu informações, quando indagada sobre sua passagem de volta à origem. No entanto, um dos aspectos que mais chamaram a atenção do inspetor, foi uma letra trocada no documento de vacinação da passageira, que informava a marca da vacina que ela havia tomado.

Em vez de estar escrito “Moderna”, no documento constava “Maderna”, trocando a letra ‘o’ pela letra ‘a’. Além disso, as letras idênticas nas duas doses mostravam que havia ali algo fora do padrão que os agentes já conheciam.

Sem muita saída, a mulher confessou que adulterou o documento. Com a constatação da falsificação, a mulher foi presa, mas pagou uma fiança no valor de US$ 2.000 (cerca de R$10.300) sendo liberada posteriormente. A passageira ainda responderá na justiça e uma nova audiência foi marcada para final deste mês – ela também terá cumprir a quarentena obrigatória antes de poder entrar no estado americano.

Segundo informações, o Departamento Federal de Investigação (FBI) já realizou milhares de apreensões de cartões de vacinação falsificados. O órgão americano tem alertado aos passageiros sobre as penalidades caso seja pego na infração, citando as pesadas multas, além de prisão, mas nem isso tem inibido as pessoas.

Leia mais:

Sair da versão mobile