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Os presidentes da Azul Linhas Aéreas e da GOL Linhas Aéreas comentaram com os seus funcionários sobre a queda na demanda e reduções de voos.
Nos vídeos, divulgados aos colaboradores e que foram compartilhados em redes sociais, os executivos falam como as empresas estão reagindo às restrições da pior fase da epidemia do Coronavírus no país, e tentam afastar fofocas sobre o futuro das companhias.
John Rodgerson, presidente da Azul, afirmou que está tendo “muito tititi sobre o que está acontecendo na empresa, estamos em uma posição sólida, mas é natural, os estados estão se fechando, esperando vacina e estamos ajustando a malha”. Ele prevê que os próximos dois ou três meses serão difíceis para o Brasil como um todo, dado o aumento contínuo de número de casos e de mortes em decorrência da COVID-19.
Já Paulo Kakinoff, presidente da GOL, afirma que o endurecimento da pandemia “representa um retrocesso na retomada que tínhamos vistos nos meses passados, e traz consigo uma redução do escopo da nossa operação”. A perspectiva da GOL é operar com 200 decolagens por dia nas próximas semanas, muito abaixo do que a própria empresa tinha divulgado anteriormente.
Ambos os executivos afirmam que estão reduzindo as operações para cortar custos e poder passar por mais uma fase difícil, e pedem também um esforço a mais dos funcionários, que já passaram por tempos difíceis no ano passado.